mercoledì 23 settembre 2009

manuel mozos no malaposta

comincia stasera (e continua questa settimana + alla fine di ottobre) una retrospettiva completa dell'opera del regista (nonchè collega dell'ANIM) Manuel Mozos, al centro culturale Malaposta (metro senhor roubado)



PARTE I - SETEMBRO 23-24-25 (21h30)-26 (18h30 e 21h30)

PARTE II - OUTUBRO 29-30 (21h30) e 31 (18h30 e 21h30)
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SETEMBRO 23
QUA - 21H30
Auditório

ALDINA DUARTE: PRINCESA PROMETIDA
2009, 60’, l.m. doc, Betacam Digital, cor

Partindo de uma ideia de Maria João Seixas, pretendeu-se fazer o retrato de Aldina Duarte não só enquanto fadista mas sobre tudo enquanto mulher, com os seus sonhos, ideais e fragilidades. Através de uma longa entrevista e duas conversas, uma, com sua mãe, e outra, com Jorge Silva Melo, e imagens de um espectaculo de Aldina no Palácio Fronteira, realizado expressamente para o filme, vamos conhecendo a mulher e a fadista em toda a sua vivacidade e frontalidade.
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SETEMBRO 24
QUI - 21H30
Sala de Cinema

OLHAR O CINEMA PORTUGUÊS 1896-2006
2006, 54’, l.m. doc, Betacam SP, p & b e cor

Trata-se de uma perspectiva sobre o cinema português entre 1896 e 2006 registando como tudo começou, a realidade em curso, a recriação nos filmes, a influência dos realizadores, a importância dos intérpretes, ao que chegámos: entre ambições, malogros e sucessos. A rotura com o passado, pelo acesso aos écrans, de umas segunda e terceira gerações, cujo testemunho crítico e criativo, fundamentado pela revolução de 74, está patente ao manifestar-se na mais recente vaga de autores, pelo desafio e pelas virtualidades das actuais tecnologias.
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SETEMBRO 25
SEX - 21H30
Sala de Cinema

LISBOA NO CINEMA – UM PONTO DE VISTA
1994, 55’, l.m. doc, Betacam SP, p & b e cor

A cidade no começo do cinema. A cidade típica do tempo da ditadura. A Nova Lisboa do Cinema Novo. Lisboa depois da Revolução. A cidade branca dos estrangeiros. Um roteiro geográfico e cinéfilo de Lisboa através de das imagens dos filmes e de depoimentos de vários realizadores que filmaram Lisboa.

Depoimentos: Alberto Seixas Santos, António da Cunha Telles, António Escudeiro, Daniel del Negro, Edgar Pêra, Eduardo Geada, Fernando Lopes, João Bénard da Costa, João Botelho, Joaquim Leitão, Jorge Silva Melo, José Fonseca e Costa, Luís Alvarães, Paola Porru, Paulo Rocha, Teresa Villaverde.

ANTÓNIO PINHO VARGAS – NOTAS DE UM COMPOSITOR
2002, 52’, l.m. doc, Betacam SP, cor

Acompanhar a retrospectiva dedicada à obra de António Pinho Vargas. Assistir à evolução das peças: dos ensaios, à sua interpretação perante o público. O autor confrontado com a sua obra e a sua exposição. Que significado? Para ele.

E para outros que lhe são próximos, do homem, do criador, das composições, da Música.
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SETEMBRO 26
SÁB - 18H30
Sala de Cinema

OS TRISTES ANOS: HISTÓRIA DO CINEMA PORTUGUÊS
1998, 59’, l.m. doc, Betacam SP, p & b e cor

Quarto episódio, da série de oito, "História do Cinema Português 1896-1996". Utilizando excertos de filmes portugueses produzidos entre 1945 e 1960, conjugados com depoimentos de actores, técnicos, realizadores, produtores e outras pessoas ligadas ao cinema e à História do País, que foram testemunhas vivas desse período, tentou-se iluminar, tornando mais clara e abrindo possibilidades para alguma compreensão e conhecimento, daquele que é considerado o período mais obscuro e frágil da história do cinema português.

CINEMA, ALGUNS CORTES: CENSURA
1999, 70’, l.m. doc montagem, Betacam SP, p & b e cor

Documentário de montagem, utilizando exclusivamente materiais de arquivo. Foi uma encomenda da Cinemateca Portuguesa, que detinha no seu acervo uma colecção de excertos, com durações diferentes, de uma enorme quantidade e variedade de filmes, que provinham de acções da Censura, mas que alguém preservara e conservara, e que permitiram a feitura deste trabalho, com apresentações restritas, e que serviu para integrar um ciclo comemorativo "25 de Abril, 25 anos No Fim da Censura", organizado pela Cinemateca Portuguesa, em Abril de 1999.
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PARTE II
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SETEMBRO 26
SÁB - 21H30
Sala de Cinema

CINEMA PORTUGUÊS(...) ? DIÁLOGOS COM JOÃO BÉNARD DA COSTA
1996, 58’, l.m. doc, Betacam SP, p & b e cor

Uma abordagem histórica e comentada do cinema português a propósito dos seus cem anos de existência. Um jogo entre as imagens e as palavras e os sons de alguns filmes que interferem na própria construção deste documento. Uma colagem interrogativa através do pensamento e discurso de João Bénard da Costa.

RUÍNAS
2009, 60’, l.m. doc, Betacam Digital, cor

Fragmentos de espaços e tempos, restos de épocas e locais onde apenas habitam memórias e fantasmas. Vestígios de coisas sobre as quais o tempo, os elementos, a natureza, e a própria acção humana modificaram e modificam. Com o tempo tudo deixa de ser, transformando-se eventualmente numa outra coisa.

Lugares que deixaram de fazer sentido, de serem necessários, de estar na moda. Lugares esquecidos, obsoletos, inóspitos, vazios.

Não interessa aqui explicar porque foram criados e existiram, nem as razões porque se abandonaram ou foram transformados. Apenas se promove uma ideia, talvez poética, sobre algo que foi e é parte da(s) história(s) deste País.
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OUTUBRO 29
QUI - 21H30

CRESCEI E MULTIPLICAI-VOS
2000, 11’, c.m., Betacam SP, cor

"Crescei e Multiplicai-vos" é a adaptação do conto homónimo de Urbano Tavares Rodrigues, incluído no seu livro "Nus e Suplicantes" (1960). Retrato de uma realidade dramática: dois irmãos, provenientes de um bairro degradado, pretendem casar-se, pois ela está grávida, criando no padre, que os acompanhou na infância, uma situação angustiante.

UM PASSO, OUTRO PASSO E DEPOIS...
1989, 58’, l.m., 16mm (original), Betacam SP, cor

Contínuo de liceu, Nogueira vê-se envolvido numa série de peripécias desencadeadas por um grupo de alunos, ao longo de 24 horas, em que julga que toda a sua vida pode ser posta em causa.
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OUTUBRO 30
SEX - 21H30

XAVIER
1991 (rodagem) / 2002, 101’, l.m., 35mm, cor

Xavier entra na idade adulta.

Em criança tinha sido entregue pela mãe num orfanato onde passou a infância aos cuidados da freira Irmã Maria da Luz e com a amizade de Hipólito.

Na adolescência foi adoptado pelos Alves, um casal burguês, com uma filha, Luísa, um pouco mais nova que Xavier.

Os Alves impediram-lhe qualquer contacto com a mãe, mas proporcionaram-lhe uma vida condigna. Até que a rebeldia própria da idade e um grave percalço fizeram com que Xavier se afastasse, indo cumprir o serviço militar algures, num local distante de Lisboa.

A tropa terminou e regressa à capital. Vamos seguir-lhe os passos. Os seus gestos, os seus movimentos, os seus olhares, os seus tremores, os seus temores, os seus sentimentos. Através dele e daquels com que a sua vida se cruza. A vida de um rapaz como qualquer outro. Único

And a naughty boy was he He could not stay at home He would not quiet be
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OUTUBRO 31
SÁB - 18H30

SOLITARIUM
1996, 4'40''

…QUANDO TROVEJA
1999, 89’, l.m., 35 mm, cor

A relação de António com Ruth termina inesperadamente. Ruth vai viver com Pedro, o melhor amigo de António.

António, desesperado, deixa-se esmagar pelas suas próprias fraquezas. Mas do bosque surgem dois estranhos seres, Violeta e Gaspar, que vão interferir na vida de António, ajudando-o a fugir da auto-destruição.

E com as trovoadas, Violeta e Gaspar partirão para o seu domínio de fantasmas, anjos ou demónios. E a vida continua.
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OUTUBRO 31
SÁB - 21H30

4 COPAS
2005 (rodagem) 2008, 104’, l.m., 35 mm, cor

Diana (Rita Martins), a entrar na idade adulta, vive despreocupadamente as suas aventuras amorosas. Mora com o pai (João Lagarto), um homem tranquilo e pouco exigente, e com a madrasta Madalena (Margarida Marinho), uma mulher frustrada e viciada no jogo. Um dia descobre que Madalena trai o seu pai com Miguel (Filipe Duarte), um segurança muito atraente e mais jovem, que dá aulas de escalada nas horas vagas. Com o intuito de salvar o casamento do seu pai, Diana aproxima-se de Miguel. Mas acaba por descobrir o amor...




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